Aprendemos que
todo ser vivo passa pelo ciclo vital: nasce, cresce, reproduz, envelhece e
morre. Não necessariamente cumprindo todas as etapas. Há alguns que logo que
nascem já morrem. Mas excluindo as peças do destino, esse mágico sistema de
vida única se agrega a outros indivíduos que, por coerência da espécie,
percorrem a mesma trajetória.
É aí que
muitas vezes nos encontramos em uma determinada fase. Na família e na escola a
convivência é mais estreita, passamos juntos mais etapas da vida. É, pois
necessário que existam regras para conduzir esses percursos. As regras de casa
governam determinada família e não podem ser muito destoantes das demais
famílias, caso contrário os sujeitos não convivem harmoniosamente entre si. É
claro que a harmonia tem que ser objetivada, caso contrário não seremos
felizes. Somos então educados para ser felizes. E a felicidade inclui caráter,
valores, bem estar, barriga cheia e TRABALHO.
As regras da
escola estão no currículo de ontem, no de hoje e no amanhã. Não quero pois
questionar as entrelinhas da proposta curricular, mas resguardar a importância
desta como regra de convivência que enaltece pontos importantes de uma cultura,
em um determinado momento. Dessa forma, não há um currículo bom e um currículo
ruim, mas sim aplicações de propostas com maiores chances de sucesso ou
fracasso, considerando o seu tempo.
A proposta é
curricular não se distancia das regras de casa se comprometer-se com a
felicidade dos indivíduos. Certamente é possível ser feliz na trajetória
acadêmica, formar-se como um cidadão de bem, conquistar um trabalho digno que
estruture o indivíduo para educar a sua família que nasce, cresce, reproduz,
envelhece e morre...
No mais, como
diz o poeta, e que seja algum dia um poeta: “LEK, LEK, LEK, LEK...”
Esse texro foi um resumo ou um comentário? De qualquer forma, questionar as entrelinhas do currículo é um exercício necessário....
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